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Juros abusivos: qual taxa é considerada abusiva? Como recorrer?

 

Apesar da existência de um marco regulatório de proteção ao consumidor, a tributação abusiva continua sendo uma realidade no Brasil, com empresas e instituições financeiras extrapolando o valor máximo estabelecido pelo governo.

Com isso, em qualquer operação de crédito, é necessário apurar se o valor transacionado contém taxas abusivas e se esse valor é muito superior à Taxa Selic ou outro imposto de referência.

O que são juros abusivos?

 

Juros abusivos são as taxas de juros cobradas em excesso de um valor máximo fixado pelo Banco Central. Esse tipo de imposto é frequentemente associado ao financiamento de automóveis, residências e outros bens, onde as alíquotas são frequentemente alteradas pelas instituições financeiras. 

Por exemplo, certas instituições tendem a focar em seus pontos fortes de finanças e acabam ludibriando outras que não conseguem calcular juros abusivos enquanto contratam seus serviços.

Na verdade, esta é considerada uma prática de má-fé, algo que pode ser contestado judicialmente e ao qual é possível permanecer vigilante uma vez identificado.

Com isso, antes de assinar um contrato, obter financiamento ou solicitar crédito de instituições financeiras, o cliente deve revisar a taxa de juros do contrato. Especificamente, para ver se existem parcelas de alto valor.

Como saber se os juros são abusivos?

 

Para determinar se as taxas são abusivas, é necessário primeiro calcular o valor efetivo a ser cobrado. Simuladores que realizam o cálculo automaticamente estão disponíveis no momento.

Por exemplo, o Banco Central disponibiliza a Calculadora do Cidadão, ferramenta para realizar esse cálculo, ao público pela internet. O usuário insere os dados financeiros na calculadora e recebe em tempo real o resultado do financiamento com base nas taxas.

Portanto, são quatro números fixos, mas o usuário deve inserir pelo menos três na calculadora. São eles: número de meses, taxa de juros mensal, valor da parcela e valor do financiamento.

Com isso, é possível calcular o valor que será pago na conclusão do financiamento e o valor total dos juros que serão pagos. Por isso, é fundamental realizar esse tipo de cálculo para determinar se as taxas estão excessivas ou em linha com as práticas de mercado.

Principais exemplos de juros abusivos

 

  • Juros abusivos com financiamento de veículos

Muitas famílias brasileiras recorrem ao financiamento para adquirir um veículo, no entanto, existem algumas taxas que podem ser consideradas abusivas neste tipo de transação, você deve verificar se está pagando mais do que a lei permite.

Antes de se envolver em qualquer tipo de financiamento de veículo, confira quais impostos o Banco Central declarou que flutuariam de mês para mês e verifique se seu contrato é de alguma forma impactado por essas mudanças.

Se você tem um contrato de financiamento superior a esse, deve procurar um advogado e entrar na justiça para reduzir suas taxas de juros.

  • Juros abusivos no cartão de crédito

Mais do que as taxas de financiamento de veículos, muitas taxas de cartão de crédito são responsáveis ​​pela sobrevivência das famílias brasileiras, com parcelamento chegando a 175% e taxa rotativa do cartão chegando a 300%.

Como resultado, você deve ter extrema cautela para evitar ser vítima desses tipos de impostos e usar seu cartão de crédito com sabedoria, garantindo que você não enfrente dificuldades financeiras como resultado. Também é importante revisar seu contrato de cartão de crédito.

  • Cobranças abusivas no empréstimo consignado

De acordo com a lei sobre o câmbio consignado, a taxa máxima de juros por mês permitida é de 2,08% para o financiamento público, enquanto a taxa para o financiamento privado é ilimitada e varia de acordo com a instituição à qual você solicitou o câmbio.

Para evitar ficar sujeito a impostos abusivos, fique atento às tarifas de evolução irregular das parcelas, bem como ao funcionamento desta instituição com alíquotas diferenciadas daquelas utilizadas nas simulações de crédito.

Como recorrer da cobrança de juros abusivos?


Recorrer a juros abusivos é uma alternativa para quem já contratou prestações com juros abusivos. Para fazer a revisão do financiamento, o contratante deve ir à Justiça Comum ou ao Procon. O Procon é um órgão de fácil acesso à população e o órgão correto para procurar os direitos do contratante através do Código de Defesa do Consumidor no Brasil.

Não há regra explícita do Código de Defesa do Consumidor tratando de cobranças em abuso em financiamentos, pois não há um valor exato de quanto um imposto pode ser abusivo. No entanto, o entendimento comum, conforme reafirmado pelo Banco Central, é que as taxas de juros podem ser consideradas abusivas se forem superiores à taxa de mercado.

Dado que a mediana utilizada pelas instituições bancárias serve de base de tributação, o bom senso das instituições é o que prevalece no financiamento.

Como evitar a incidência de Juros Abusivos?


Quando as instituições financeiras não usam o bom senso na fixação das taxas de juros, os consumidores devem se educar financeiramente estudando contratos e fazendo perguntas pertinentes.

Em primeiro lugar, qual é a taxa de juros em outras instituições bancárias e financeiras? Em segundo lugar, é preciso determinar se é possível economizar dinheiro e evitar a contratação de financiamentos. Por fim, descubra qual a melhor oferta e valor de mercado para o financiamento que pretende obter.

Com isso, tudo o que foge da média de juros da instituição é considerado abusivo. Para abordar essas práticas nas instituições, o Banco Central publica estatísticas sobre a taxa média de juros no Brasil. Qualquer coisa que exceda a mediana durante uma negociação é considerada abusiva.

 

Conseguiu entender como evitar a cobrança de juros abusivos?

Para mais informações, entre em contato!

 

Regime tributário: qual é o mais adequado para sua empresa?

Todos os anos, empresas, investimentos e negócios enfrentam uma tarefa complexa: escolher um regime fiscal. Esse regime tributário é dividido basicamente em três modalidades: Lucro Simples Nacional, Lucro Real e Lucro Presumido. Cada uma tem a suas particularidades, dependendo da legislação referente ao modelo escolhido, que pode ser mais favorável para determinados tipos de negócios e em relação a outros. Tudo depende do seu tipo de empresa, receita, despesas e atividades. 

Entretanto, uma das vantagens das empresas que não são obrigadas a tributar é poder apurar os prós e contras de cada um dos regimes tributários existentes e optar por um que seja mais apropriado, garantindo uma maior economia.
Sendo assim, é muito importante que os contribuintes passem a monitorar as especificidades de sua atividade, para que estejam sempre enquadrados no regime tributário mais lucrativo. 

Vejamos as características de cada modo tributário.  

  • Simples Nacional

O Simples Nacional é um sistema de impostos e contribuições para micros e pequenas empresas. O objetivo desse regime é proporcionar um amplo leque de vantagens às empresas desse porte para que elas cresçam e se desenvolvam. 

Os impostos recolhidos são proporcionais aos cálculos de faixa de renda, essa taxa geralmente é baixa, tornando as atividades realizadas muito mais baratas. Na maioria dos casos, a escolha do Simples Nacional para as empresas que faturam até um determinado valor é vantajosa, pois além de não precisar de muitas obrigações de consultoria contábil, há economia tributária. 

  • Lucro Real

É necessário um sistema de cálculo de lucro real (anual ou trimestral) para empresas com faturamento superior a 78 milhões de reais, além das que exercem atividades setoriais. Nesse sistema, o IRPJ e a CSLL são calculados com base no resultado líquido da empresa, ou seja, receitas menos despesas e deduções permitidas por lei. O PIS/COFINS deve ser calculado em regime não cumulativo que permita a atualização de créditos como insumos essenciais e operacionais. No entanto, a complexidade dessa opção é enorme, pois o contribuinte tem que apurar separadamente todos os tributos associados às atividades (IRPJ, CSLL, PIS COFINS, ICMS, IPI, ISS, INSS, etc.) além de buscar ter um controle contábil e uma boa equipe atenta às novas leis. 

  • Lucro Presumido

Essa opção é concedida aos contribuintes com receita bruta igual ou inferior a R$78 milhões. Nesta modalidade, o cálculo do IRPJ e CSLL, é a receita total, onde será aplicada a hipótese de lucro de acordo com o potencial estabelecido para cada grupo de atividades. Na apuração do PIS/COFINS, o regime aplicado será o regime de competência, seu cálculo também é baseado na receita bruta, não havendo possibilidade de dedução dos créditos, diferentemente do lucro real. Assim como o Lucro Real, também exige cálculo detalhado e completo das disposições da lei. 

Conclusão

É sempre interessante que os empresários conheçam o regime fiscal que melhor lhes convém, pois poderão usufruir da desoneração fiscal, claro, se houver um plano fiscal feito por um profissional e de acordo com os requisitos da lei. Além disso, um erro nessa fase pode ser fatal, levando a multas ou até mesmo a uma carga tributária maior. 

Tenha sempre um profissional capacitado e atualizado com as leis para desenvolver o melhor serviço para sua empresa de acordo com as atividades, faturamento e despesas dedutíveis ou não. 

 

RioLog: O que é RioLog e Quem ele Beneficia?

Somos especializados no segmento e garantimos o cuidado com toda a documentação contábil para que seu negócio esteja apto para exercer atividades.

Quando se fala em RioLog, no Estado do Rio de Janeiro, vem à cabeça das pessoas várias dúvidas e comentários. “O que é RIOLOG?”, “Quais os benefícios que traz este programa?”, “Minha empresa se enquadrou no RIOLOG, e agora? Estou fazendo certo?”, “Como faço para me enquadrar?”.

O que é RioLog?

A princípio, RIOLOG é a denominação do Programa de Fomento ao Comércio Atacadista e Central de Distribuição do Estado do Rio de Janeiro, que foi criado em Setembro de 2003, através da Lei n. 4.173 de 29 de Setembro.

Este Programa foi criado com o objetivo de estimular a instalação de centrais de distribuição de empresas do setor atacadista no Estado do Rio de Janeiro, como também reduzir o ICMS do setor.

Conforme a publicação Trincheiras da Guerra Fiscal: Avaliação do RIOLOG do ERJ e Proposta de Ajustes, os principais resultados do RIOLOG não foram muito bons, pois a arrecadação não teve os aumentos esperados. A partir disso, podemos presumir que o Decreto N.º 43.725 de 21/08/2012, que alterou recentemente alguns parâmetros tributários, foram criados para satisfazer os objetivos que até então, não foram satisfatórios.

O RioLog é dividido em quatro componentes:

  • Crédito Presumido sobre compras internas
  • Crédito Presumido sobre a compra interestadual
  • Diferimento sobre as importações
  • Redução na base de cálculo para as operações internas

Além destes quatro componentes, destacamos também a denominação de substituto tributário aos distribuidores conveniados a este benefício, que representa uma grande alteração de cadastro tributário.

Apesar de ser um programa destinado às centrais de distribuição, o RIOLOG também impactam na tributação de outras empresas do setor, como fabricantes e varejistas, tendo como premissa de que estas empresas irão vender ou comprar, em algum momento, de empresas que estejam enquadradas neste programa.

FONTE: mixfiscal.com.br

IMPORTAÇÃO DA CHINA

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Diante do cenário da atualidade, a China tem crescido exponencialmente e está se tornando a maior potência mundial. As parcerias comerciais entre China e Brasil são grandes, sendo grandes países aliados para exportação e importação. Este artigo foi dedicado a entendermos um pouco mais sobre as importações da China. Assim como uma breve análise de seus acordos comerciais e sua relação com nosso país. Aspectos importantes a serem estudados quando falamos sobre comércio exterior. 

Antes de tudo, precisamos ter o conhecimento que a China é o nosso principal parceiro comercial. Para ter uma ideia, somente em 2019, quase 20% de nossas importações tiveram como origem a China. Assim como a maior parcela de nossos produtos tiveram como destino o mesmo país.

Por conta da grande relevância em nossas transações comerciais, situações econômicas, políticas, sociais ou demais instabilidades no país afetam diretamente nossas exportações. Acompanhe o artigo para entender sobre a potência e as importações da China.

Brasil e China: Balança Comercial

Assim como anos anteriores, em 2019, a parceria comercial continuou muito forte entre os dois países. A China foi o primeiro país no ranking de mercadorias mais Importadas. Da mesma forma, também esteve no topo dos mais exportados.

No ano passado, 19,8% de nossas importações vieram da China, totalizando um valor de US$ 32.662,33 milhões. No mesmo período, exportamos para o país US$ 57.621,08 milhões. Desta forma, tivemos um superávit de US$ 24.958,75 Milhões. Ou seja, nossa exportação foi maior que importação.

Economia e Importações da China

Os produtos chineses são os mais procurados por conta de seu valor reduzido. Até mesmo pessoas físicas procuram por meio de sites as mercadorias da China, um exemplo são os famosos sites Aliexpress e Wish. No entanto, os dados trabalhados por este artigo referem-se apenas as importações formalizadas da China.

O país asiático está entre os maiores exportadores de todo o mundo, alimentando, desta forma, a economia mundial. No ano passado, por conta dos conflitos entre Estados Unidos e China, a exportação deste país teve uma queda. Assunto que iremos tratar ainda neste artigo.

Mesmo assim, continua sendo uma das maiores potências da atualidade. Construindo o seu caminho para atingir o topo do ranking. Já ocupa a colocação de segunda maior economia do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. A China é considerada pela OMC (Organização Mundial do Comércio) o país com melhores condições para investimento.

Se pegarmos uma linha do tempo dos últimos 25 anos, podemos perceber que foi o país com maior crescimento econômico. A abertura econômica de 1976 foi um dos grandes motivadores, pois transformou a China em um país de economia mista. O crescimento do PIB é de cerca de 10% ao ano. Já a soma de suas riquezas produzidas são além de US$ 12 trilhões.

No ano de 2019, o país teve um aumento de 9% das exportações e 17,7% em importação. A balança comercial da China registrou um superávit de 2,92 trilhões de yuan, o equivalente a US$ 423,6 bilhões. O país ocupa o primeiro posto do ranking de exportações e o terceiro lugar em importações.

As principais exportação da China são:

PAÍS DE DESTINOPRODUTO
Estados UnidosEquipamentos de transmissão
JapãoUnidades de disco digital
AlemanhaPeças de máquinas de escritório
Coréia do SulTelefones

Já as principais importações são:

PAÍS DE ORIGEMPRODUTO
Coreia do SulCircuitos integrados
JapãoCrude petroleum
Estados UnidosMinérios de ferro
AlemanhaCarros

Importações entre Brasil e China

Pensando agora na parceria comercial entre Brasil e China temos mercadorias distintas das apresentadas anteriormente. No período de janeiro a dezembro de 2019, os 10 produtos com maiores importações da China pelo Brasil foram:

  • Produtos manufaturados;
  • Plataformas de perfuração ou de exploração;
  • Partes para aparelhos de telefonia, como circuitos impressos;
  • Partes de aparelhos transmissores ou receptores;
  • Motores, geradores e transformadores elétricos;
  • Compostos Heterocíclicos;
  • Dispositivos semicondutores;
  • Circuitos integrados e microconjuntos eletrônicos;
  • Tecidos de fibra têxteis, artificiais ou sintéticas; 
  • Partes para veículos, automóveis e tratores, como também peças.

Por sua vez, os produtos mais importados pela China com origem do Brasil são ligados ao agronegócio. Sendo eles:

  • Soja;
  • Carne de frango;
  • Carne bovina;
  • Açúcar bruto;
  • Celulose;
  • Café;
  • Farelo de soja.

Entre os principais produtos, a soja é a mercadoria com maior representatividade. 

Relação China e Estados Unidos

A guerra comercial entre os dois países promove consequências sobre todo o mundo. Isso se dá por estarmos tratando das duas maiores potências econômicas do mundo. A cada ameaça ou nova tarifa imposta entre eles é sentida no mercado de ações, comércio. Chegando até mesmo no bolso do consumidor final.

Um dos pontos auges das tentativas de negociações refletiu diretamente com o Brasil. Isso porque o presidente americano Trump e o presidente chinês Xi Jinping tentaram um acordo sobre produtos agrícolas. Em que consistia no compromisso da China comprar dos americanos os produtos agrícolas.

Fato prejudicial ao Brasil de forma direta, como vimos anteriormente, a China é uma de nossas maiores importadores do agronegócio. Ao mudar os termos do acordo, Trump também elevou as tarifas sobre os produtos originários da China.

Os manufaturados também foi ponto crucial, podendo ocorrer duas vertentes. Como esses produtos originários da China ficariam mais caros nos Estados Unidos. O Brasil poderia aproveitar a chance e aumentar suas vendas desses produtos. 

Por outro lado, a China poderia potencializar a venda para o Brasil dos produtos que não consegue vender aos Estados Unidos. Por conta do baixo custo, venceria a concorrência com nossos produtos nacionais.

Após cerca de dois anos de negociações, os dois presidentes chegaram a um acordo comercial. Um dos pontos estabelecidos foi a compra de serviços e produtos americanos com US$ 200 bilhões adicionais. Além disso, outros pontos foram considerados, como:

  • Criação de um conselho bilateral para evitar tensões entre as duas potências;
  • Compra de produtos agropecuários com importação adicional de US$ 32 bilhões ou mais dos Estados Unidos;
  • A China concordou em melhorar as cotas tarifárias de produtos como trigo, arroz e milho. Assim como oferece divulgação com maior transparência das cotas anuais dos produtos;
  • A China comprometeu-se a reforçar a proteção de segredos comerciais.

O acordo entre os países certamente movimentará todo o comércio exterior. Pela proposta dos produtos agropecuários, pode influenciar negativamente a nossa exportação. Pela China ser um de nossos principais importadores de soja em 2019, essa mudança pode impactar em 2020. A perspectiva não é de deixarem de comprar os grãos brasileiros, mas de ocorrer uma queda.

As negociações entre China e Estados Unidos ainda está em andamento, tendo ainda uma segunda fase. Podendo ter algumas crises e possíveis mudanças no mercado em geral. 

Demais acordos comerciais

Um dos métodos mais eficazes para se integrar na economia mundial é realizar as cooperações econômicas. E firmar os acordos entre os países. A China possui acordos livre-comércio, assim como relações internacionais com o intuito de aumentar sua economia.

Além do acordo entre Estados Unidos e China, os principais são:

  • China-Chile;
  • China-ASEAN;
  • China-Paquistão;
  • China-Nova Zelândia;
  • China-Singapura;
  • O Acordo China continental e Hong Kong;
  • O Acordo China continental e Macau;
  • O Acordo com a União Económica Euroasiática; 
  • Relações económicas China-Brasil;
  • União Europeia-China;
  • Fórum de Cooperação América Latina-Ásia do Leste (China).

Conclusão

As importações da China devem estar sempre em pauta nas análises de profissionais com foco em comércio exterior. Sendo esta uma das maiores potências econômicas e principal parceira do Brasil deve estar em constante evidência. Ter conhecimento de seus acordos, parcerias e movimentações faz parte do cotidiano para orientar o comércio exterior de uma empresa.

FONTE: https://www.abracomex.org/